
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Natal!

sábado, 20 de dezembro de 2008
Carência

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Aos nossos capitães Nascimento

Quem dera se todo policial fosse um capitão Nascimento! O que é visto na tela dos cinemas e nos dvds piratas do filme Tropa de Elite realmente existe nas ruas, com policiais truculentos e matadores. Existe ainda os que usam a farda para realmente promover a segurança pública e que estão preocupados com o bem-estar da sociedade da qual fazem parte, o que não é o caso do capitão Nascimento. Existe gente arrogante e gente elegante debaixo daquelas fardas. Nenhum tão gostoso como o capitão Nascimento, que tira da linha até mulheres mais compenetradas nos deveres do casamento. Que mulher nunca teve o fetiche de ser dominada por um homem usando farda? Na PM goiana, arrisco dizer que existem quatro policiais que são tão charmosos quanto Nascimento. Felizmente, não são matadores como o da ficção. Os nomes? Segredo só meu.
domingo, 9 de novembro de 2008
O que seria uma mãe emo?

sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Nenê, o Gato!

quinta-feira, 2 de outubro de 2008
De Mahatma Gandhi...

sábado, 27 de setembro de 2008
O dia de folga

domingo, 21 de setembro de 2008
Do Léo ao Nenê...

sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Sonhos
Nada de ginástica.
Risadas sem motivo,
sem piada.
Vida que segue sem rumos.
Paixão sem culpa,
sem donos,
sem barreiras,
sem pudores.
Sonhos alucinógenos,
droga de realidade.
Gordura nas veias,
Coração se entupindo
de tanta estupidez.
Música suave,
de um rock sem compasso
Pintura em preto e branco
De uma vida que não levo.
Amizade inexistente
Entre meus eus.
Brigas constantes
De egos entre o que sou e
o que gostaria de ter sido.
Morte, prêmio impossível
De alguém que é preso a vida,
não por opção, mas pela falta dela.
Salvação?
O suor escorrendo novamente.
(Rosana Melo)
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Carteirada maldita!
Quando conseguimos, nada também! Não apareceu ninguém para restabelecer o fornecimento de energia. Mera necessidade de consumidor? Não! Meu pai, que está prestes a completar 80 anos, é renal crônico e durante todas as noites tem de ficar ligado a uma máquina de diálise peritoneal. Ela é ligada na energia elétrica.
Nenhum dos contatos com a companhia elétrica deu resultado. Ninguém dormiu direito. Principalmente meu pai. Quando cheguei ao jornal, à tarde, muito por acaso, o assessor de imprensa da companhia de energia me ligou para falar de uma matéria e acabei contando meu caso.
No final da tarde, minha irmã me liga e pede que eu agradeça ao diretor da companhia, que ligou em pessoa para a casa do meu pai. A energia havia sido restabelecida. Agradeço profundamente a atenção do diretor, mas ao mesmo tempo, fico indignada com o fato de ter sido atendida apenas depois de dar a tal carteirada maldita. Jornalista pode! Consumidor Cidadão, não! Uma vergonha! Assim funciona o Brasil...
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
A pedra
O distraído nela tropeçou.
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já Davi matou Golias,
e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura.
Em todos esses casos, a diferença
não esteve na pedra, mas no homem!
Não existe "pedra" no seu caminho que você não
possa aproveitá-la para seu próprio crescimento.
Cada instante que passa é uma gota de vida
que nunca mais torna a cair,
aproveite cada gota para evoluir...
(Não conheço a autoria. Recebi a mensagem por e-mail de um amigo)
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Rotina
Sempre tive dificuldade em fazer amizades e de conhecer coisas novas. Minha infância e adolescência foi toda dedicada à família e aos estudos. Conheci gente nova apenas na faculdade, mas logo veio o casamento, filhos e o divórcio. Passei a estudar, trabalhar e a cuidar das minhas filhas. Fiquei ainda mais reclusa. Casei novamente e a dificuldade em fazer amizades aumentava a cada minuto.
Aos poucos, com as filhas já crescidas, que notei que a família se afasta da gente, que a coragem de se aventurar pela vida passa e nos tornamos mais caseiros. No meu caso, que sempre estive enclausurada, isso significou alívio e desespero. Tudo em minha vida valeu a pena, mas será que tinha mais alguma coisa a ser feita? Nunca vou saber.
Os poucos amigos que fiz, já depois de adulta, conquistei por causa do meu trabalho. As conheci trabalhando, convivendo com elas e aprendendo a lidar com essas descobertas. Mais que isso, gostando do que descobri. Só gostaria que meus amigos entendessem que nem sempre estou disposta a sair e que geralmente não consigo travar diálogos intensos com pessoas que acabei de conhecer. Outra coisa: antes de quebrarem minha rotina, estejam certos de que podem aturar meu péssimo humor. A rotina me acalma e me conforta.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Que dó do Dodô!
Se Dodô passou pelo mesmo tratamento para emagrecer que eu, sofreu de ansiedade, insônia, sudorese e outros tipos de sofrimento. A gente emagrece mesmo. Vira palito, mas a saúde vai embora com os quilos. Que nestes dois anos ele controle seu peso com dieta e exercícios e pense bastante antes de tomar "seca-ratos" novamente. No caso dele, um atleta, ser gordo é fim de carreira na certa. Felizmente, não sou atleta. Estou gorda, mas um dia me animo a mudar de vida...e de forma.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Muitas igrejas e pouca fé
Preocupados com a arrecadação, com o crescimento econômico e com a venda de lotes no céu e outras coisas absurdas, os pastores participam de cursos de como falar em público, de marketing e de vendas. Parece absurdo que uma sociedade que tenha a seu dispor tantas casas que se denominam de Casa de Deus, não ensinem o amor, o perdão, a misericórdia, a igualdade entre as pessoas e a solidariedade.
Ao contrário, estimulam a concorrência e a violência. "Eu vou pro céu e você pro inferno!", praguejam alguns fiéis. Banem pessoas por seus defeitos - e todos temos. Julgam ser os únicos filhos de Deus na superfície terrestre. Ignorantes. Não conhecem Deus. Muito menos os ensinamentos de Cristo. São igrejas demais para pouca fé.
sábado, 6 de setembro de 2008
Fascínio e Decepção
Não dá para ver com naturalidade alguns casos, principalmente os assassinatos. São eles que mais me fascinam, pois ocorrem diante do imprevisível, do impensado. Quem poderia imaginar que um rapaz de classe média, fluente em três idiomas, que já conheceu vários países, poderia matar e esquartejar uma adolescente? Ninguém imaginaria tal fato. Apesar disso, aconteceu.
Há anos, acompanhei as investigações de alguns casos que chamaram a atenção da sociedade. O assassinato do casal Ximenes e o latrocínio que teve como vítimas Isaura e Andrielly, avó e neta, na periferia de Aparecida de Goiânia.
A primeira impressão é a de horror diante da cena do crime. Depois, a de indignação por causa da violência sofrida pelas vítimas. De revolta absoluta ao saber o motivo dos crimes e por último, de admiração. Como a polícia descobre quem fez aquilo e por qual motivo? Acompanhar investigações de crimes de morte sempre me fascinou. Os instrumentos legais usados pelas polícias estão cada vez mais modernos e eficientes. A polícia está melhor treinada e mais experiente. Uns mais comprometidos que outros, mas isso tem em qualquer repartição ou redação de jornal. O certo é que, mesmo amargando mais de 300 assassinatos este ano em Goiânia, a polícia tem condições de investigar e prender os responsáveis.
Infelizmente, sei que não há como parar com tantas mortes. O Estado não se preocupa com isso. Não investe em políticas de segurança pública, o que acaba estimulando crimes como o tráfico de drogas. Sem segurança pública, o cidadão se arma e acaba armando os bandidos. É um círculo vicioso. Sem fim, a não ser para as pessoas vitimadas.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Resposta
Ninguém pode calar dentro em mim
Essa chama que não vai passar
É mais forte que eu
E não quero dela me afastar
Eu não posso explicar como foi
E como ela veio
Eu só digo o que penso
Só faço o que gosto
E aquilo que creio
Se alguém não quiser entender
E falar, pois que fale
Eu não vou me importar com a maldade de quem nada sabe
E se alguém interessa saber
Sou bem feliz assim
Muito mais do que quem já falou ou vai falar de mim.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Um bom filme, família, jornalismo e gatos
O dia perfeito começa depois de uma boa noite de sono. Todos saem de casa, cada qual para seu destino. Eu fico com meu gato. Pela manhã ele gosta de brincar. Bom vira-latas que é, pula, corre atrás de mim e brinca de mata-coelho. Acho graça. Ouvimos boa música enquanto faço o que preciso. Almoço e me arrumo para ir trabalhar.
Depois de alguns minutos em algum congestionamento, geralmente de bom humor e ouvindo boa música, chego no jornal e recebo minhas pautas. Vou ao encontro de minhas fontes, a maioria amiga depois de 20 anos de convivência. No final da tarde, de volta ao jornal, é hora de confraternização. Cada repórter comenta sua pauta enquanto escreve.
Já de noite chego em casa para encontrar com a família, discutir e resolver problemas, contar sobre o trabalho, fazer planos enquanto jantamos. Escolhemos um bom filme, em fita, dvd ou na tv a cabo e mandamos bronca. Depois do filme, um banho relaxante e cama porque amanhã tudo começa novamente.